Felicidade é questão de ser
A escola pode ser um lugar feliz? É possível aplicar disciplina e, ao mesmo tempo, criar um ambiente em que se busque ser feliz? Acreditamos que sim. Viabilizar o processo de autoconhecimento de uma criança ou jovem passa, antes de tudo, pelo processo de acolhimento. Uma criança precisa sentir que é ouvida, que o que ela tem a dizer interessa.
Acolher os desejos e sonhos do aluno vai dar à criança uma sensação de pertencimento. Fará com que ela perceba que é respeitada. Isso é fundamental para o estabelecimento de uma relação de confiança. Assim, saberá que pode experimentar formas de interagir, de se expressar, de se divertir e aprender, para ir descobrindo em que se sente mais à vontade e quais são os seus potenciais.
Praticar a autonomia e o protagonismo estudantil é também peça importante para que possamos superar dificuldades e transformar projetos e sonhos em realidade.
Dessa forma, não é o aluno que é formatado e moldado ao pensamento da escola, mas a escola que cria o ambiente para que as ambições e potenciais dos alunos possam prosperar. A escola é um ambiente seguro e acolhedor que traz a sensação de estar em casa fora dela, com diversos e variados estímulos. Estes permitem um bom desenvolvimento socioemocional e progressão intelectual.
A escola é um espaço que oferece condições para o protagonismo, permitindo que os alunos elaborem e executem os seus projetos. Essas são bases fundamentais na formação de um indivíduo forte, capaz de ser feliz.
O contato e o respeito caminham lado a lado com o desenvolvimento da empatia como um valor cotidiano. Sendo assim a turminha do 3°ano B é muito feliz em sala e fora dela, aliamos conhecimentos a boas risadas. Buscamos ouvir e validar todas as experiências de vida e sempre levamos em consideração que cada um é único. Uma sala feliz tem barulho, risadas e silencio.
Turma: 3 ano B
Professora: Veronica Cerutti